quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Expressando.

Que sede de sucesso, de aventuras, de loucuras.
Que vontade incansável impregnou em mim,
de ir atrás do que eu desconheço o fim.

Que fome de ardentes, densas e arriscadas escolhas!
Acordei querendo ir à luta, salvar sonhos e vidas
Soletrar contos e extrair dos fracos a força,
e os conformados, atiçar até se moverem.

Que vontade de mudar tudo,
Começando por minhas coisas
Meu quarto, minha cabeça, minha rotina.
O amor antigo, as músicas, a cortina.

Gritar, enfatizar o mínimo, correr.
Correr sob a chuva fria, sob o céu amarelado.
Desprender todos os arrependimentos do meu coração,
Só deixar de companhia o pulmão.

Não parar de escrever, por longa data, de imaginar, de querer.
Mostrar aos loucos que eles estão certos
E aos padrões, o quão são podres.

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