quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Hallelujah.

Eu, definitivamente, não quero mais alongar aquela história torturante protagonizada por suas participações especiais. Dei um basta definitivo e implausível em todos os sentimentos. Na verdade, não sei se fui eu quem deu esse basta, ele veio sozinho, sabe, sem solicitações. Quero poder sentir graça nas banalizações da vida novamente. Resgatar um pouco da minha pessoa antiga, feliz que era, antes de você surgir. Poder cantar com a Taylor Swift: "We'll sing hallelujah" e sonhar com o abraço de outro. Mandar meus textos para quem se interessa em ler, depositar minhas palavras em descrições de pessoas que valorizam isso. É ótimo ter essa garantia, dentro de nós, de que as pessoas são múltiplas e as casualidades para encontrar alguma que, repentinamente, fará intensa e significantemente parte de nossas vidas, também são. Sabe, é bom não ter mais meu caminho estreitamente voltado para o seu.

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