terça-feira, 26 de abril de 2011

Deixe ser.

Talvez fosse melhor para mim, mesmo, mudar de postura. Talvez até, quem sabe, não ter postura. Parar de falar tudo que penso sem medir - e com precisão - as consequências que tal atitude pode me fazer arcar com, depois. Ou não, o bom mesmo é ser cruamente você. O melhor das ideias são aquelas sem temperos. E isso que me constrói, e quem sabe isso me trará algo incrivelmente bom, ou já até não trouxe? Será que aqueles que me admiram sabem dessa característica? E a admiram também? Seria para Clarice este o defeito que sustenta o meu edifício inteiro? Ou é bobeira e eu só estou perdendo tempo e me arriscando gratuitamente? Se for, que deixe ser. Cante com eles, Let It Be. There'll be an answear, let it be... No final, continuo sempre acreditando no que sou, por mais confuso que seja.

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